E a máquina começou a carburar

Jogou-se ontem no pavilhão universitário o encontro antecipado da 2ª jornada da D-League q opôs a 69ª Companhia aos Mártires da Liberdade. Anunciava-se um jogo equilibrado, quiçá desde já decisivo, visto ser disputado entre os campeões e os vice-campeões da época transacta.
Pois bem, a sorte ditou q a posse de bola inicial fosse dos Mártires, e surpreendentemente a Companhia chegou ao 1-0 aos 10 segundos de jogo sem tocar na bola. Não está, de facto, ao alcance de qualquer mortal equipa; não queremos, contudo, retirar o mérito à equipa adversária - foi um feito dificilmente igualável! Pronto, foi azar, não martirizemos mais.
Apesar do incidente infeliz, há que assinalar o equilíbrio aparente até cerca de metade do primeiro tempo, em que se registava o 2-2 no marcador. A partir daí, no entanto, os oficiais e cavalheiros espalharam o seu perfume a torto e a Direito, e miudezas à parte lá chegaram a um volumoso 12-3 final.
De salientar a brilhante performance de Zé Pedro - ou antes, Sargento Andrade - que eu diria mesmo ter realizado a sua melhor exibição ao serviço desta equipa. Quanto ao resto, a excelência do costume - só que agora já em forma.
Para a semana há mais, contra a reforçada equipa da AE. A ver vamos...

69ª Companhia 4 - 0 XPTO

E eis que a sempre emocionante D-League se reiniciou. A temporada 2005/06 teve hoje o seu pontapé de partida.

Os nossos soldados lutaram baravamente contra a XPTO, uma equipa composta por alunos do 1º ano. Foi um jogo rasgadinho, bem disputado, em que, naturalmente a equipa mais forte acabou por sair vencedora.

De salientar que o colectivo não funcionou muito bem, tendo-se exibido vários furos abaixo da bitola normal, algo normal em início de época. O ponto forte, a força do colectivo, hoje, cedeu lugar à inspiração momentânea do Comandante Bruno Monteiro, autor do 1º "hat-trick" do ano, e do "keeper" Pedro Quintas que fez uma 2ª parte memorável, a abrir o apetite para uma época em grande, a mostrar o seu real valor.
Com a sorte (a tal que protege os audazes) do jogo em alguns momentos cruciais, a equipa soube aproveitar as oportunidades de golo surgidas durante o jogo, tendo ainda contado com um auto-golo de um adversário. Os campeões 2004-05 têm que se esforçar mais e melhorar a qualidade de jogo se querem revalidar o seu título.

Por último (last but not least), o novo reforço, Juliana Coutinho, jogou alguns minutos, para ganhar ritmo e para se entrosar com os novos colegas de equipa. Um início auspicioso e que deixou bons indícios para o resto da época.

A 69ª Companhia alinhou com: Pedro Quintas, Ricardo Cavaleiro, José Carlos, Filipe Queirós e Juliana Coutinho. Também jogaram: Francisco Fardilha, José Pedro e Bruno Monteiro (3).

Está aí a nova temporada

A D-League está de volta. Esta promete ser a melhor e mais competitiva edição de sempre da prova rainha do calendário futsalístico nacional e internacional.
Depois dos 69 a Vapor, 69 Galácticos e dos campeoníssimos Midget 69'ers..eis que chega a 69ª Companhia! Na minha opinião, teria muito mais glamour se jogassemos sob o nome "Esquadrão 69", mas há por aí umas donzelas cuja masculinidade não poderá ser propriamente adjectiva de estável ou afirmada, que têm medo de jogar num espampanante cor-de-rosinha-quando-foge. Enfim!
Mas voltemos ao que interessa. A 69ª Companhia, liderada pelo Marechal Cavaleiro, contará com apenas um reforço, como tem sido habitual na peculiar política de contratações encetada pela presidente Juliana e pelo director desportivo Pedro Quintas. Porém, há um senão. Não me lembro do nome do nosso novo camarada de armas. Palpita-me que se chama Luís, mas sei que é "jogador"! O nosso departamento de prospecção é como aquele sujeito..nunca se engana e raramente tem dúvidas!
Quanto ao campeonato em si, estamos prontos para amassar. Desculpem a sinceridade mas a culpa é do Quintas que nos contagia com a sua PDM. Como principal novidade, há a grande participação de equipas de jornalismo, meus novos colegas, que cedo assimiliram a importância deste torneio na sua vida académica.

Sem mais,
despeço-me com amizade!